Segundo a revista americana Newsweek, a cidade é um dos nove maiores pólos tecnológicos do mundo. Essa história de desenvolvimento na área da computação vem da década de 1960. Em 67, a cidade comprou o primeiro computador do Nordeste. Um “mainframe” (computador de grande porte) da IBM de US$ 500 mil instalado na Universidade Federal da Paraíba – Campus de Campina Grande.

No decorrer das anos, foi se formatando na cidade, um pólo de tecnologia e cursos voltados para a área, como o de Engenharia Elétrica e Ciências da Computação. Hoje, a Rainha da Borborema abriga o Parque Tecnológico, Centros de Tecnologia na Universidade Federal de Campina Grande – UFCG e dezenas de empresas de Tecnologia da Informação que exportam softwares para o mundo todo, como a Light Infocon. Há diversos projetos em desenvolvimento no Parque Tecnológico e na UFCG.