Acesso ao PP é demorado. PM explica o porquê

Campina Grande, 21 de junho de 2011

A equipe do Repórter Junino recebeu reclamações de que, em dias de maior público, algumas pessoas estão demorando a entrar no Parque do Povo, foi então que decidimos conhecer o trabalho de vistoria para o acesso ao QG do Forró.

A prevenção é executada entre quatro a sete vigilantes e quatro policiais em cada um dos sete portões de acesso e o número de vigilantes varia de acordo com a quantidade de pessoas. Os portões mais movimentados são os das ruas Paulino Raposo, Sebastião Donato e Frei Caneca. A vistoria é feita manualmente e com detector de metais e a PM dá suporte em casos suspeitos e de resistência pessoal.

A orientação é inibir a entrada de pessoas portando objetos cortantes e armas de fogo, mesmo assim, já foram apreendidos estiletes e facas neste ano. Segundo o Capitão Álisson Figueiredo, a pessoa que estiver portando estes objetos deve-se explicar no portão de acesso, e há casos em que policiais a acompanha para comprovar sua versão, do contrário, ela será conduzida para a delegacia. Mesmo pessoas com registro e habilitação de arma não podem entrar no Parque, pois o porte é proibido em lugares de circulação intensa.

“Tem PM´s nos postos de observação policial, nos pavilhões e principalmente na área da Pirâmide, próximo ao palco principal e no palco principal. Nesses setores nós damos atenção maior, devido à aglomeração mais intensa de pessoas”, explica o Capitão. São 14 postos de observação, cada um ocupado por dois policiais, no mínimo um metro acima dos forrozeiros, para que a patrulha fique mais próxima aos tumultos que ocorrem e possa apaziguar a ocorrência.

Edição: Mayara Medeiros

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