Há 10 anos o Studio 93 promovido pela Campina FM foi criado e apresentado nos estúdios da emissora, mas no meio da sua caminhada, o programa foi direcionado para a praça de alimentação do shopping Luiza Motta durante as sextas-feiras de junho. E com a transmissão ‘Ao Vivo’, o evento é comandado pela locutora Kalilka Vólia.
A edição 2013 encerrou ao estilo de dois grandes artistas que levam em suas músicas o mais puro forró nordestino, o poeta Amazan e a cantora pernambucana Cristina Amaral. O programa iniciou com a abertura do show do sanfoneiro, que além de cantar seus grandes sucessos, aproveitou para mostrar seu mais novo trabalho “Música Boa e Música Ruim”.
O cantor já acompanha o Studio 93 há várias edições. “É sempre um prazer receber o convite para participar dessa festa e poder, a cada ano, mostrar meus novos trabalhos e cantar meus sucessos para animar à todos que vem nos prestigiar”, afirma Amazan.
Em seguida, o show continuou na voz pernambucana de Cristina Amaral. Oriunda da cidade de Sertânia, a cantora já dividiu o palco com grandes artistas da música nordestina como o cantor Flávio José, no período em que ingressou no grupo Os Tropicais. A artista possui uma longa estrada no universo da música regional e no mês de maio, o seu mais novo álbum “13 de Junho” foi lançado com a produção da cantora Elba Ramalho e Zé Americo.
Nesta edição do programa da Campina FM, Cristina se apresenta em sua primeira vez e relata que pretende vir mais vezes à Paraíba, por causa da receptividade das pessoas para com a sua música. “É uma alegria maravilhosa receber tamanho convite para o encerramento do Studio 93 e poder receber o apoio do público paraibano nas minha músicas”, declara a cantora.
Studio 93: Um ato de cidadania
Entre os convidados do programa, estava a coordenação e o centro de referência à mulher, promovendo a campanha “Em briga de marido e mulher, AGORA você pode meter a colher!”. A iniciativa está relacionada com a lei Maria da Penha, que incentiva as mulheres a denunciarem seus parceiros por maus tratos, e a justiça às oferecerem a segurança que até então não possuíam.
A coordenadora Marli Castelo Branco, juntamente com sua equipe, distribuiu cartilhas para orientar as mulheres que passam este tipo de situação e também para ajudar as pessoas a identificar casos deste porte. “Estamos aproveitando o grande fluxo de pessoas no shopping Luiza Motta para propagar o trabalho que realizamos e evidenciar cada vez mais a importância desta lei”, afirmou Marli.
Para mais informações, disque 180 para quem deseja alguma orientação específica através da Central Nacional de Atendimento, e caso a denúncia necessite de uma intervenção imediata, ligue diretamente para a Polícia Militar (PB), 190. Nas situações que requerem a investigação de violência doméstica, o cidadão deve entrar em contato através do número 197, Polícia Civil.
Fotos: Mayra Alves
Edição: Renata Fabrício