“Amar não é pecado”: Luan Santana é atração principal do dia dos namorados

Campina Grande, 13 de junho de 2018  ·  Escrito por Anne Sales  ·  Editado por Mateus Almeida  ·  Fotos de Victória Lobo
Luan Santana em plataforma móvel do Parque do Povo. Fotos: Victória Lobo

Luan Santana em plataforma móvel do Parque do Povo. Fotos: Victória Lobo

Dia dos namorados, clima de amor no ar e milhares de pessoas se reuniram na noite desta terça-feira (12), no Parque do Povo para curtirem os shows de Nathan Vinicius, Os Gonzagas e Luan Santana. Fãs que desde às 6h da manhã aguardavam a chegada de Luan, o receberam com gritos e lágrimas de emoção.

Júlia Roberta é estudante, mora em João Pessoa e veio até a cidade de Campina unicamente para acompanhar o show de Luan. Ela já foi a inúmeros shows e mesmo assim garante “a emoção é a mesma. Na verdade, ela só aumenta”.

Luan Santana durante coletiva de imprensa. Foto: Victória Lobo

Luan Santana durante coletiva de imprensa. Foto: Victória Lobo

O cantor mato-grossense que desde 2009 vem lançando um sucesso atrás do outro, apresentou-se pelo segundo ano consecutivo no Maior São João do Mundo. No ano passado, além de se fazer show, o cantor também se “casou” no Parque do Povo. “O dia do casamento a gente não esquece”, ele brinca ao relembrar o momento que realizou o sonho da fã de conhecê-lo e de se casar (ainda que de brincadeira).

Desde o ano de lançamento de Meteoro, sua primeira música de sucesso, Luan tem conseguido se adequar às novas tendências do mercado musical. O que antes era sertanejo universitário, a cada ‘single’ fica mais pop. “Eu gosto de engrossar o caldo, de misturar ritmos. Vocês nunca vão me ver fazendo mais do mesmo”, assegura Luan.

Fã de Luan Santana durante apresentação do cantor. Foto: Victória Lobo

Fã de Luan Santana durante apresentação do cantor. Foto: Victória Lobo

Sobre ser um artista sertanejo-pop e se apresentar numa festa originalmente marcada pelo forró, Luan Santana reforça a importância da inserção de outros ritmos e dessa “mistura” de estilos. Mas, claro, reconhece que o mantimento da cultura original é necessária. “Minhas origens tem muito a ver com o forró, com o São João. Viemos do interior e falamos de amor”, conclui.

 

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